Diante das recentes
informações publicadas sobre a liquidação do Banco Master pelo Banco
Central e das distorções criadas pelo uso generalizado do termo: “fundos
de pensão”, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar
(PREVIC), como órgão supervisor das Entidades Fechadas de Previdência
Complementar (EFPC), esclarece o seguinte:
1 - O Regime de Previdência Complementar Fechada, composto por 265
fundos de pensão privados, de natureza complementar, não possui
aplicações ou posições em ativos financeiros do Banco Master, conforme
consulta realizada pela equipe técnica de auditores da PREVIC em sua
base de demonstrativos mensais de investimentos. Essa base reúne as
informações oficiais sobre as operações realizadas pelos planos
previdenciários administrados pelas entidades fechadas de previdência
complementar.
2 - Os investimentos realizados no Banco Master dizem respeito aos
regimes próprios de previdência social específicos, que existem para o
pagamento de benefícios de aposentadoria aos servidores públicos,
vinculados a estados e municípios.
3 - A PREVIC integra o sistema de regulação do Regime de Previdência
Complementar Fechada e atua a partir das resoluções do CNPC/MPS e das
diretrizes de investimentos das Resoluções do Conselho Monetário
Nacional – CMN (nºs 4.994/2022 e 5.202/2025), tendo como missão
institucional, monitorar e fiscalizar a governança, a solvência dos
planos, as condutas e decisões de investimentos e a aplicação correta
dos normativos em vigor pelos fundos de pensão complementar.
4 - Os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) são regidos por
regras próprias e são acompanhados diretamente pela Secretaria de Regime
Próprio e Complementar (SRPC) do Ministério da Previdência Social.
5 - O setor de previdência complementar fechada no Brasil está em
constante aprimoramento, em busca das melhores práticas nacionais e
internacionais, visando oferecer aos participantes e assistidos o melhor
retorno possível da sua reserva previdenciária, quando da
aposentadoria.
6 - Diante desses esclarecimentos, resta dizer aos participantes e
assistidos que os fundos de pensão do Regime de Previdência Complementar
Fechada não foram afetados pela liquidação do Banco Master. Dessa
forma, todo o patrimônio previdencial está preservado e o pagamento
mensal dos benefícios previdenciários segue normalmente no âmbito das
entidades fechadas de previdência complementar.
Estudo revela salto de resultado com reaplicação dos proventos; fundo segue negociando com desconto
O CPTS11 (Capitania
Securities) figura entre os destaques do ano no universo dos FIIs. O
fundo, que começou 2025 com cotas na faixa dos R$ 6,14 e hoje negocia
perto de R$ 7,43, acumula alta de 21,01%.
Uma simulação realizada pela Economatica para o InfoMoney
mostra que R$ 100 mil investidos há 12 meses teriam se transformado em
R$ 119,8 mil para quem reinvestiu todos os dividendos — um retorno total
de 19,81%.
Simulação de dividendos do CPTS11. Foto: Divulgação.
Para
quem optou por não reinvestir, o resultado seria de R$ 104 mil, um
retorno total de 4,06%. O efeito dos proventos reinvestidos foi
determinante para ampliar o ganho no período.
A carteira do CPTS11
segue bastante pulverizada. Hoje, 91 FIIs representam 63,2% dos ativos,
com predominância de fundos de tijolo (82,2%) e maior exposição ao
segmento logístico — que sozinho soma 23,6% da carteira de FIIs (14,9%
dos ativos totais).
Segundo a gestora, há um upside de 6,9% se
todos os fundos fossem marcados a valor patrimonial, e um potencial
total de 24,4% sobre o portfólio de FIIs considerando a defasagem atual
das cotas.
Do lado de crédito, o fundo detém 16 CRIs, que compõem
31,7% dos ativos. Todos são indexados ao IPCA, com taxa média de
marcação em IPCA + 8,34%. A gestora destaca que toda a carteira é high grade, com garantias robustas e risco reduzido — um pilar importante para o carrego em um cenário de inflação mais alta.
O
fundo também utiliza operações compromissadas, totalizando R$ 506
milhões em alavancagem, equivalente a 19,2% do PL. O custo — CDI + 0,74%
ao ano — tem aumentado o carrego líquido e contribuído para a geração
de caixa.
Projeções de rendimento: até 16,89% ao ano
Com
base no cenário atual e no preço de R$ 7,64 por cota, a gestora projeta
dividendos na faixa de R$ 0,09 por cota, o que representa um dividend yield anualizado de 15,09%.
Num cenário mais otimista, o CPTS11
poderia distribuir R$ 0,10/cota (DY 16,89%); já em um ambiente mais
desafiador, o rendimento cairia para R$ 0,08/cota (DY 13,31%).
É maior resultado da história do banco para o período
A carteira de recursos captados e administrados cresceu 10% até setembro e alcançou R$ 127,8 bilhões
O
Banrisul alcançou, no acumulado de nove meses, lucro líquido de R$ 948
milhões, representando um crescimento de 50% frente ao registrado no
mesmo período de 2024. Trata-se do maior resultado da história do banco
para o período. Os destaques positivos do período foram, especialmente, o
incremento da margem financeira e o aumento das receitas de prestação
de serviços aliados ao adequado controle e gestão das despesas
operacionais e administrativas.
A carteira de recursos
captados e administrados cresceu 10% até setembro e alcançou R$ 127,8
bilhões. Os depósitos, principal instrumento de captação, cresceram R$
7,4 bilhões no período – aumento de 8,4% – e representam 64,8% dos
recursos captados. Já o patrimônio líquido alcançou R$ 10,8 bilhões no
final de setembro de 2025, 6% superior a setembro de 2024. No mesmo
período, o total em ativos atingiu R$ 158,5 bilhões, 11,6% superior a
setembro de 2024.
"Neste ano, implementamos um novo conceito de
atendimento voltado para pequenas e médias empresas, com foco na
qualificação do relacionamento com clientes, mais agilidade nos
processos e aumento da eficiência operacional. Os espaços Banrisul
Empresas foram projetados para atender as demandas específicas dos
clientes e reúnem um time de colaboradores com ampla expertise em
soluções financeiras empresariais", afirma Fernando Lemos, presidente do
Banrisul. Atualmente, já estão em operação oito unidades, localizadas
nos municípios de Porto Alegre, Pelotas, São Leopoldo, Erechim,
Gravataí, Santa Cruz do Sul, Bento Gonçalves e Santa Maria. Para 2026, o
projeto contemplará também os municípios de Caxias do Sul, Canoas, Novo
Hamburgo e Passo Fundo.
O dirigente salienta que, no terceiro
trimestre do ano, foi inaugurada a agência Banrisul Corporate, em Porto
Alegre, direcionada exclusivamente para o atendimento de empresas de
grande porte. "O propósito é aumentar o nosso market share nesse
importante nicho de mercado para atender os clientes atuais e
potenciais. O novo espaço oferece um nível ainda mais elevado de
personalização e soluções financeiras sob medida, com acompanhamento
dedicado e profundo conhecimento das operações dos clientes", ressalta. A
Banrisul Corporate também funciona como um backoffice para a carteira
corporativa, garantindo mais agilidade, padronização e eficiência nos
processos.
O Banrisul alcançou em setembro a classificação verde
na auditoria de autorregulação bancária da Federação Brasileira de
Bancos (Febraban), com nota de 96,7 - acima da média do setor que foi
95. Por meio de visitas de auditores no formato de clientes ocultos, a
avaliação analisou critérios como acessibilidade, atendimento,
transparência e respeito ao consumidor.
Quase 90% dos nomes negativados já estavam
endividados há pelo menos 12 meses/RAWPIXEL.COM - FREEPIK.COM/DIVULGA??O/JC
O Rio Grande do Sul atravessa um
ciclo de endividamento superior ao observado no restante do País e até
mesmo na Região Sul. Dados do SPC Brasil, compilados pela Federação
Varejista do Estado, mostram que em setembro o número de consumidores inadimplentes cresceu 8,53% na comparação anual e 5,96% frente a agosto,
variações muito acima das médias regional (1,91%) e nacional (0,21%). O
indicador que mede o total de dívidas por devedor também acendeu
alerta: aumento de 17,72% em um ano e de 6,39% no recorte mensal.
O perfil do devedor gaúcho tampouco favorece a reversão rápida do quadro. Em setembro, 89,43% dos nomes negativados já estavam cadastrados há pelo menos 12 meses,
índice 18,04% maior do que um ano antes. A reincidência dominante
revela famílias com pouco espaço para reorganizar o orçamento e que, ao
falharem na tentativa de renegociar ou pagar parte das contas, voltam
com mais dívidas acumuladas.
Segundo Ivonei Pioner, presidente da Federação Varejista do Rio
Grande do Sul, isso reflete um cenário de renda comprimida e crédito
caro. “Enquanto o modelo for baseado em crédito com juros elevados, a
inadimplência tende a permanecer alta. Crédito não é poder de compra.
Poder de compra é renda e reserva”, afirma.
Ainda que a dívida média por consumidor tenha chegado a R$ 5.139,38,
quase metade dos débitos é de valores até R$ 1 mil, geralmente
relacionados ao consumo essencial. “É aquela conta pequena que se
acumula, porque o custo de vida subiu e as famílias não têm mais colchão
financeiro”, avalia Pioner. Quando conseguem quitar pendências, os
gaúchos levam, em média, 10,2 meses, o que prolonga o impacto econômico
de cada atraso.
O movimento ocorre em um Brasil que já registra 71,86 milhões de negativados
- recorde histórico -, o equivalente a 43,14% da população adulta.
Ainda assim, o encolhimento da recuperação de crédito no Estado é mais
intenso: retração de 16,37% em um ano, pior do que as quedas regional e
nacional. A consequência, explica o professor da Escola de Negócios da
Pontífica Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) Gustavo
Frio, é a exclusão financeira progressiva. “A reincidência alta mostra
que as pessoas não apenas deixam de pagar. Elas perdem capacidade de
voltar ao consumo. E sem consumo não há crescimento”, observa.
Frio destaca que características demográficas e conjunturais tornam o Estado mais vulnerável.
“O Estado tem uma população mais idosa que a média, e aposentados, ao
perder poder de compra, recorrem mais ao consignado. Quando a inflação
aperta, sobra pouca margem para imprevistos”, explica.
Ele lembra ainda que os eventos climáticos extremos recentes, em
especial a enchente histórica de maio do ano passado, impuseram novas
despesas repentinas às famílias: “A enchente fez muita gente perder bens
e renda. O cartão vira a saída imediata, mas é a dívida mais cara.”
A cultura do parcelamento sem juros, neste sentido, tem efeito colateral.
“O ‘paga depois’ é tentador, até virar bola de neve”, avalia Frio.
Pioner concorda: “O País vem há anos estimulando o consumo financiado.
Governo, empresas e consumidores se endividam juntos. Só que a conta
chega para todos".
Agora, com a proximidade do fim do ano, a tendência, conforme o
presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, é que boa parte
do 13º salário dos gaúchos seja destinada ao pagamento de dívidas
antigas, reduzindo a margem para compras em festividades como o Natal.
"O cenário é
preocupante. No varejo, a expectativa de consumo depende muito do tipo
de produto: para itens de baixo custo, o consumo pode até acontecer, mas
para produtos de maior valor agregado, onde o crédito é mais exigente, a
inadimplência tende a ser mais forte", finaliza.
Anotar gastos é como abrir os olhos para o próprio comportamento financeiro.
Mostra onde o dinheiro realmente é gasto.
Permite criar metas realistas de economia.
Facilita o corte de despesas invisíveis.
Aumenta o controle sobre compras emocionais.
Com o tempo, o registro diário se transforma em um mapa financeiro que mostra o caminho para sobrar dinheiro de forma constante.
O
segredo está em pequenas mudanças de comportamento que reduzem
desperdícios e aumentam a sobra no bolso. – Créditos: depositphotos.com /
rmcarvalhobsb
Quais ferramentas usar para registrar as despesas
Não é preciso ser especialista em planilhas. Hoje existem várias formas práticas de acompanhar o orçamento:
Caderno ou bloco de notas: simples e eficaz para quem prefere o papel.
Planilhas automáticas: como Google Sheets ou Excel, com fórmulas de soma.
Aplicativos de finanças pessoais: como Mobills, Minhas Economias e Organizze.
O importante é manter a regularidade, registrando cada gasto no mesmo dia em que ele acontece.
Por que revisar os gastos antes de comprar faz diferença
Antes de qualquer compra, revisar os registros ajuda a decidir com
mais consciência. Muitas vezes, o simples ato de olhar os números faz
repensar o gasto — e adiar compras por impulso é uma das formas mais
eficazes de equilibrar as finanças.
A revisão traz clareza e impede que pequenas despesas virem grandes dívidas.
Como fazer sobrar dinheiro com mudanças pequenas
A chave não está em ganhar mais, e sim em gastar melhor. Ao adotar o
hábito de anotar, revisar e planejar, qualquer pessoa consegue criar uma
reserva financeira.
Esse método simples, gratuito e poderoso mostra que sobrar dinheiro é uma questão de hábito — e que o controle diário é o primeiro passo para conquistar estabilidade e liberdade financeira.
Estratégias para gerar uma renda estável e duradoura após a aposentadoria
Distribuir as economias em três partes – para agora,
para em breve e para o futuro – se mostra uma estratégia eficaz para
assegurar uma confortável renda na aposentadoria. (Imagem: pic for you
em Adobe Stock)
A transição para depender da renda na aposentadoriamarca
uma mudança crucial na sua vida financeira. Nesta nova fase você para
de gastar tanto com ternos novos e longos trajetos até o trabalho. No
entanto, esse é o momento em que você passa de receber um salário fixo
para depender dos seus investimentos como fonte de renda. Embora essa troca pareça simples em teoria, colocá-la em prática pode ser bem mais desafiador ao elaborar um plano de aposentadoria.
“Se isso não for feito com cuidado, os aposentados podem consumir
suas economias rapidamente, especialmente se viverem mais do que o
esperado, o que pode levá-los a ficar sem dinheiro antes de ficarem sem
vida”, diz Anthony Saccaro, presidente da Providence Financial &
Insurance Services.
Então, como criar uma espécie de “salário” na aposentadoria que dure tanto quanto você?
Renda na aposentadoria com a abordagem do balde
Uma das estratégias mais recomendadas por especialistas é a “bucket strategy” ou “abordagem dos baldes“. A ideia consiste em distribuir suas economias em três baldes: um para agora, um para em breve e outro para o futuro.
“O balde do agora guarda o dinheiro que você precisa para pagar suas contas mensais
e cobrir grandes despesas que planeja fazer nos próximos dois anos,
como comprar um carro novo ou reformar a cozinha”, explica James Comblo,
presidente e CEO da FSC Wealth Advisors LLC. “Esse dinheiro deve ficar
guardado em um local seguro, como um banco, confiável e líquido.”
Segundo Chris Boyd, vice-presidente sênior e consultor financeiro da
Wealth Enhancement Group, esse balde deve ter fundos líquidos
suficientes para cobrir três anos de despesas, levando em conta outras
fontes de renda, como a Previdência Social ou pagamentos de anuidades.
Por exemplo, se você gasta US$ 100 mil por ano e recebe US$ 50 mil da
Previdência Social, deve ter três vezes US$ 50 mil — ou US$ 150 mil —
no seu “balde do agora”.
“Isso deve ser suficiente para suportar a maioria
das tempestades financeiras antes de precisar recorrer a outros ativos,
que são mais propensos a oscilações de preço”, afirma Boyd.
O “balde do em breve” serve para o dinheiro que você vai precisar nos próximos dois a dez anos.
Esse balde deve ser investido de forma conservadora, com o objetivo de
render mais que uma aplicação bancária, mas minimizando a exposição a
ativos voláteis. Pense principalmente em títulos de renda fixa, com pouca ou nenhuma exposição a ações.
Por fim, o “balde do futuro” é voltado para investimentos de longo prazo. Como a aposentadoria pode durar mais de 30 anos, o investidor precisa incluir componentes de crescimento nas suas economias.
“Com esses fundos, esperamos flutuações no valor, mas dentro do nosso
limite de tolerância ao risco”, diz Boyd. “Desse balde, esperamos mais
valorização de capital do que dos outros.”
Com o tempo, você vai reabastecer o balde do agora com o do em breve e
o do em breve com o do futuro. Manter os três em equilíbrio ajuda a
garantir que suas necessidades de renda sejam atendidas hoje, amanhã e
nas próximas décadas.
Ações e títulos que pagam dividendos
Para uma renda confiável na aposentadoria, conte com investimentos que geram receita, como ações e títulos que pagam dividendos.
“Juros e dividendos são recursos renováveis que
podem oferecer uma renda estável sem o risco de esgotar o principal”,
explica Saccaro.
Viver de dividendos e juros evita que você precise
vender ações para gerar renda, “o que reduz significativamente o risco
de ficar sem dinheiro”. Isso pode ser feito por meio da compra de ações e
títulos individuais ou por meio de fundos de renda para aposentadoria.
A segunda opção tem a vantagem da diversificação:
uma empresa pode reduzir ou cortar seus dividendos a qualquer momento,
mas, ao investir em um fundo com várias ações que pagam dividendos, você
reduz o risco de que o corte de uma única empresa afete sua renda.
Se optar por ações individuais, Boyd alerta contra a busca por altos rendimentos.
As empresas que pagam os maiores dividendos — ou os títulos com juros
mais altos — costumam ser as mais arriscadas em relação ao pagamento. É
melhor buscar rendimentos moderados e consistentes.
Fontes de renda diversificadas e impostos
O impacto dos impostos na aposentadoria — tanto federais quanto estaduais e locais — muitas vezes não recebe a devida atenção, diz Comblo.
“Acreditamos que as alíquotas de impostos podem dobrar nos próximos dez anos”, alerta.
Por isso, é fundamental adotar estratégias para administrar os
impostos sobre sua renda na aposentadoria. A melhor forma de fazer isso
vem das opções. Nem todas as fontes de renda são tributadas da mesma
maneira.
Quanto mais diversificadas forem suas fontes de renda, mais
flexibilidade você terá para administrar sua carga tributária ao longo
da aposentadoria.
Trabalho de meio período
Pode não ser a resposta que você esperava, mas às vezes a melhor
maneira de gerar uma renda confiável na aposentadoria é trabalhando.
Quase 20% dos americanos com 65 anos ou mais estavam empregados em 2023,
segundo o Pew Research Center — quase o dobro do que há 35 anos.
Um trabalho de meio período ou um bico pode fornecer a renda extra
que você procura. Além disso, pode evitar que você retire dinheiro
demais do seu portfólio de investimentos logo no início da aposentadoria
— algo conhecido como “risco de sequência de retornos”, que pode
dificultar a recuperação financeira e aumentar o risco de ficar sem
recursos no futuro.
Como bônus, um trabalho de meio período pode oferecer plano de saúde, o que é especialmente útil para aposentados.
Esta história foi originalmente apresentada em Fortune.com
e foi traduzido com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial
e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.
Com a data de
publicação marcada para a próxima quarta-feira (22), o livro escrito por
Morgan Housel, autor do best-seller “A psicologia financeira”, apresenta lições para aproveitar o poder do dinheiro e viver uma vida mais feliz. Este livro, não é sobre enriquecer,
o autor investiga as complexidades que envolvem o dinheiro, ensinando o
leitor a tirar o máximo de proveito do que já possui, e almejar o que
realmente vale a pena.
Morgan é sócio
do The Collaborative Fund e ex-colunista da The Motley Fool Stock
Advisor e do The Wall Street Journal. Em “A arte de gastar dinheiro”,
ele volta sua atenção para a maneira de como gastar aquilo que se recebe. Dessa forma, o autor expõe os gatilhos que fazem gastar o dinheiro, além de ferramentas psicológicas para obter melhor relação com os gastos e como utilizar todo o potencial do dinheiro, para aproveitar a vida com satisfação e significado.
Munido de novas percepções sobre dinheiro e riqueza, o leitor aprende a evitar armadilhas comuns dos gastos, a investir com mais inteligência, e alguns aspectos cruciais que muitas vezes não são abordados nos livros de finanças tradicionais. O livro ainda mostra que é comum confundir as expectativas sociais com o que realmente importa e esquecer que o retorno sobre investimento mais valioso é a paz de espírito.
A arte de gastar dinheiro: Escolhas simples para uma vida equilibrada; Morgan Housel; Editora Harper Business; 288 páginas; R$49,90; Disponível em versão física e digital
Investimentos
Capa do livro "Armadilhas de investimento"
/Editora Alta Books/ DIvulgação/ JC
De modo claro e didático, este livro analisa algumas das principais armadilhas em estratégias de investimentos, todas com potencial de causar enormes prejuízos. Os autores exemplificam essas armadilhas por meio dos enredos.
Segundo os autores, investir não é adivinhar o futuro, é administrar os riscos,
o investidor precisa ser mais crítico do que crédulo. Durante a
escrita, cada capítulo apresenta e expõe as cinco armadilhas: riscos sem
retorno esperado, desconsiderar riscos ocultos, conflitos de interesse,
falta de disciplina de investimento, falta de controles e risco
operacional
Um dos intuitos do livro é fazer o leitor compreender que, no mercado financeiro, quem paga nem sempre manda. Quando o produto manda e o cliente obedece, há algo muito errado.
Armadilhas de Investimento: o que Você Não Deve Fazer
ou Deixar que Façam com Seus Investimentos Financeiros; Paulo Tenani;
Roberto Cintra; Ernesto Leme; Caio Weil Villares; Editora Alta Books;
160 páginas; R$ 52,90; Disponível em versão física e digital.
Crescimento Pessoal
Capa do livro "Riqueza diária"
/Luzz_Buzz Editora/ DIvulgação/ JC
Escrito por Ítala dos Anjos, diretamente da periferia alagoana, ela compartilha com o leitor, aprendizados profundos que reuniu após mais de uma década trilhando, na prática, a jornada da periferia aos milhões.
Ela já foi superendividada, tornando-se livre financeiramente
quando ainda era servidora pública. Depois de uma crise profissional e
existencial, Ítala decidiu ensinar o caminho financeiro que ela mesma havia percorrido, fundando a Multiplique Educação Financeira,
tornando-se milionária neurocientista e economista comportamental. Nos
primeiros quatro anos da empresa, já havia ajudado pelo menos 6000
mulheres através de sua metodologia G2M - Gerar, Gerir e Multiplicar.
O livro é um guia transformador, escrito por uma das maiores referências em riqueza e poder pessoal feminino.
Ítala também é especialista em finanças, investimentos e enriquecimento
para mulheres, atualmente, conta com mais de 12 mil alunas em 38
países. Em meio às páginas, ela convida o leitor à transformar sua
relação com a riqueza.
Uma mensagem por dia, um minuto por dia. Para a
escritora, não é necessário mais do que isso para começar a construir
uma liberdade financeira com autonomia, consistência e integridade. Ela acredita que quanto mais mulher rica no mundo, melhor.
Riqueza diária: 365 dias para enriquecer; Ítala dos
Anjos; Luzz_Buzz Editora; 400 páginas; R$79,90; Disponível em versão
física e digital.